.: Taxista paraibano é assassinado com golpes de pá e garrafadas durante assalto no Rio de Janeiro.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Taxista paraibano é assassinado com golpes de pá e garrafadas durante assalto no Rio de Janeiro.

Taxista paraibano é assassinado com golpes de pá e garrafadas durante assalto no Rio de Janeiro “Ele amava aquele lugar e tinha o sonho de morar lá por achar tranquilo. Foi para o seu canto de sossego, e do sossego descansou para sempre”. O depoimento emocionado é da viúva do taxista Adalberto Silva, de 52 anos, encontrado morto, na noite de quinta-feira, dentro de sua casa de veraneio, em Itaipuaçu, Maricá.
Ele era paraibano, natural de Campina Grande e vivia no Rio de Janeiro há mais de trinta anos.
Durante a tarde, dois rapazes foram presos e dois adolescentes apreendidos por policiais do 35ºBPM (Itaboraí), em Granjas Cabuçu, Itaboraí. 
Dois deles são acusados de envolvimento na morte do taxista e os outros dois por receptação do material roubado na residência da vítima. 
Morador da Ilha do Governador no Rio, Adalberto seguiu terça-feira para sua casa de praia, na Rua 80, no bairro Jardim Atlântico, para descansar por dois dias. No entanto, o período de folga terminou em tragédia. 
O taxista foi assassinado com golpes de pá e uma garfada no pescoço. De acordo com os agentes da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG), o crime teria sido cometido por Ângelo Pontes Aguiar Poleze, 18, e um adolescente, de 16 anos, dentro da residência do taxista, na noite de quarta-feira. 
Ainda segundo a polícia, após cometer o crime, os acusados roubaram uma televisão, além de um aparelho de home theater e um ar condicionado. Em seguida, eles fugiram no veículo Fox, de cor vermelha, que estava com o taxista.

A esposa da vítima, que preferiu não se identificar, contou que o último contato que teve com o marido ocorreu momentos antes dele ser assassinado. “Na terça-feira eu mandei uma mensagem no final da noite e ele me respondeu às 7h40 da quarta-feira. Desde então, não conseguimos mais contato. Como o sinal lá não é muito bom, iríamos aguardar ele voltar para casa. Meu marido era um verdadeiro pai de família, trabalhador, guerreiro, batalhador. E ainda era uma pessoa muito alegre, animada, adorava ver aquela casa cheia, fazer festa. O sonho dele era morar naquele lugar depois que se aposentasse. 


fonte:Márcio Rangel

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